Para isso, nas palavras do ministro Fernando Haddad, o Enem se cercou do “melhor da inteligência no país”: o Inmetro começou a acompanhar cada etapa da produção das provas, fez-se um contrato longo com a gráfica que imprime os testes, reforçou-se a segurança e a logística.
Isso, no entanto, não evitou deslizes: nesta semana, mais de mil candidatos no Rio de Janeiro receberam os cartões de confirmação de inscrição com o endereço errado do local de provas. O MEC afirma que avisou os estudantes do problema.
A fiscalização do exame, considerada na última edição uma das fraquezas do Enem (um aplicadora de uma cidade da Bahia vazou parte do tema da redação para o filho dela), foi um dos pontos atacados pelo Inep. A presidente do órgão, Malvina Tuttman, disse que o treinamento dos fiscais seria “intensificado”.
Apesar disso, a três dias da prova, ainda havia seleção de fiscais na Paraíba. Questionado sobre o fato de fiscais estarem sendo treinados a poucos dias do Enem, o Inep afirmou ao UOL Educação que os coordenadores de prova já foram treinados e que, apesar de “estar no cronograma”, a capacitação da fiscalização local é uma questão de “organização interna” das instituições.
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