R$ 1,3 trilhão. Esta é a marca atingida neste dia 23, referente à arrecadação tributária de impostos (federais, estaduais, municipais), segundo demonstra o Impostômetro. O valor no final do ano, pelas estimativas, chegará a 1,5 trilhão. “A arrecadação tem se comportado com um crescimento acima do notado na economia nacional, demonstrando que as empresas brasileiras vêm se formalizando cada dia mais. Com esse volume de arrecadação o Congresso Nacional já poderia pensar em uma reforma tributária, que fosse capaz de diminuir a pesada carga tributária do contribuinte que chega a praticamente 40% do PIB brasileiro”, explana o presidente da CDL Cuiabá, Paulo Gasparoto.
O crescimento da arrecadação de impostos abre uma série de questionamentos, além de relembrar necessidades como a da reforma tributária. Se há margens para reformulações e a base de contribuintes é crescente, porque manter distorções como a da Substituição Tributária, que impõe a empresas que participam do Supersimples cargas tributárias acima da dos médios e grandes empreendimentos? De acordo com o Sebrae Nacional, a sistemática pode elevar em até 700% o ICMS para comércio e indústria que estão no modelo de Substituição.
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