Enquanto a presidenta Dilma Rousseff garantia ontem (21) em Aracaju que o Nordeste não sofrerá com cortes no Minha Casa,Minha Vida e no Pac2, a Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional divulgava em Brasília o tamanho dos cortes nas emendas dos parlamentares do país.
A tesourada do governo federal totaliza R$ 1,8 bilhão. Dos quais, R$ 68 milhões em emendas parlamentares do Rio Grande do Norte.
Os vetos prejudicaram integrantes da base aliada e da oposição.
Projetos de fomento a incubadoras e empresas tecnológicas e os de inclusão digital estão prejudicados. Só o parque tecnológico corporativo de Mossoró estava orçado em R$ 18 milhões. Dançou.
Nos cortes das emendas individuais, chama atenção o interesse dos parlamentares pela cultura. Pelo menos três dos 11 parlamentares - Garibaldi Filho, Fábio Faria e Fátima Bezerra - haviam destinado emendas para o fomento em projetos de arte e cultura. Era quase um milhão de reais. O governo também passou a tesoura.
Felipe Maia (DEM), tadinho, destinou R$ 100 mil para a Casa do Menor Trabalhador de Natal. O filho de José Agripino ficará na boa intenção.
Sandra Rosado (PSB), agora coordenadora da bancada federal, foi quem mais perdeu individualmente. A tesoura do governo cortou-lhe R$ 2,9 milhões em emendas destinadas à inclusão digital e serviços da rede de proteção social básica em Mossoró e outros municípios.
O dinheiro fará falta, sem dúvida.
Outra coisa me chamou a atenção ontem foi o esquecimento da presidenta Dilma Rousseff sobre as obras do aeroporto de São Gonçalo do Amarante durante o Fórum dos Governadores do Nordeste em Sergipe.
No discurso genérico que proferiu, Dilma não citou o aeroporto uma vez sequer.
Fiquei imaginando o quanto esse aeroporto é questão de honra para Dilma, prioridade, como ela ressaltou a Rosalba semanas atrás.
Será que essse aeroporto é prioridade mesmo?
A reunião de Rosalba com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, foi mais proveitosa. O economista acenou com a possibilidade de empréstimos da ordem de R$ 15 bilhões nos próximos quatro anos, dos quais R$ 1,5 bilhão para o aeroporto de São Gonçalo.
O BNDES promete liberar R$ 8 bilhões para energia eólica; R$ 1 bilhão para a Copa 2014 em Natal; R$ 2,5 bilhões para obras de recursos hídricos; e mais R$ 2 bilhões para projetos da Petrobras no estado.
Vamos esperar que tudo isso um dia saia do papel. De outro modo, vira apenas blá-blá-blá de governante.
A tesourada do governo federal totaliza R$ 1,8 bilhão. Dos quais, R$ 68 milhões em emendas parlamentares do Rio Grande do Norte.
Os vetos prejudicaram integrantes da base aliada e da oposição.
Projetos de fomento a incubadoras e empresas tecnológicas e os de inclusão digital estão prejudicados. Só o parque tecnológico corporativo de Mossoró estava orçado em R$ 18 milhões. Dançou.
Nos cortes das emendas individuais, chama atenção o interesse dos parlamentares pela cultura. Pelo menos três dos 11 parlamentares - Garibaldi Filho, Fábio Faria e Fátima Bezerra - haviam destinado emendas para o fomento em projetos de arte e cultura. Era quase um milhão de reais. O governo também passou a tesoura.
Felipe Maia (DEM), tadinho, destinou R$ 100 mil para a Casa do Menor Trabalhador de Natal. O filho de José Agripino ficará na boa intenção.
Sandra Rosado (PSB), agora coordenadora da bancada federal, foi quem mais perdeu individualmente. A tesoura do governo cortou-lhe R$ 2,9 milhões em emendas destinadas à inclusão digital e serviços da rede de proteção social básica em Mossoró e outros municípios.
O dinheiro fará falta, sem dúvida.
Outra coisa me chamou a atenção ontem foi o esquecimento da presidenta Dilma Rousseff sobre as obras do aeroporto de São Gonçalo do Amarante durante o Fórum dos Governadores do Nordeste em Sergipe.
No discurso genérico que proferiu, Dilma não citou o aeroporto uma vez sequer.
Fiquei imaginando o quanto esse aeroporto é questão de honra para Dilma, prioridade, como ela ressaltou a Rosalba semanas atrás.
Será que essse aeroporto é prioridade mesmo?
A reunião de Rosalba com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, foi mais proveitosa. O economista acenou com a possibilidade de empréstimos da ordem de R$ 15 bilhões nos próximos quatro anos, dos quais R$ 1,5 bilhão para o aeroporto de São Gonçalo.
O BNDES promete liberar R$ 8 bilhões para energia eólica; R$ 1 bilhão para a Copa 2014 em Natal; R$ 2,5 bilhões para obras de recursos hídricos; e mais R$ 2 bilhões para projetos da Petrobras no estado.
Vamos esperar que tudo isso um dia saia do papel. De outro modo, vira apenas blá-blá-blá de governante.
Do Nominuto.com
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