Reginho durante lançamento da campanhade Aids (Foto: Thamine Leta/G1)
“Foi triste, horroroso. A gente trabalha levando alegria e acontece isso. Mesmo com a dor a vida continua”, disse Reginho durante evento de lançamento da campanha do Ministério da Saúde contra a Aids, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (25).
Durante o discurso do diretor da campanha de Aids, Dirceu Greco, foi pedido um minuto de silêncio pela morte do baixista. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, agradeceu a presença do cantor no lançamento, mesmo sendo o dia seguinte ao acidente.
O acidente com o ônibus do grupo aconteceu em Jeremoabo (BA). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o motorista do ônibus que transportava o grupo perdeu o controle do veículo. O ônibus saiu da pista e capotou.
Segundo o delegado Cícero Gomes, da Delegacia de Jeremoabo, 13 pessoas sofreram ferimentos leves, e uma teve ferimentos graves: a dançarina Márcia Maria Alves de Oliveira. Ela foi socorrida e levada para o Hospital Nair Alves, e em seguida foi transferida para um hospital do Recife, onde passou por cirurgia em decorrência de uma fratura.
Com 26 anos de carreira, Reginho alcançou o sucesso com a música "Minha mulher não deixa não". De acordo com o cantor, os shows programados para o carnaval devem acontecer. “Vamos nos reunir agora. Lenine será substituído, mas nunca esquecido”, disse.
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