Arquivo TNAnderson Miguel prestou depoimento à Justiça Federal
O empresário Anderson Miguel, responsável pela AIG, finalizou o seu depoimento ao juiz federal Mário jambo na manhã desta quinta-feira (25). Ele citou novos envolvidos no suposto esquema corrupção e afirmou que a ex-governadora Wilma de Faria tinha conhecimento do recebimento de propina por parte do filho, o advogado Lauro Maia. No entanto, Anderson Miguel não soube afirmar se Wilma era uma das beneficiadas com o dinheiro ilegal.
Durante seu depoimento, Anderson Miguel afirmou que pagava propina para que o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), mantivesse o pagamento dos serviços que sua empresa prestava à pasta. De acordo com ele um ex-secretário de estado cobrava R$ 40 mil por mês para a manutenção do contrato. Segundo Anderson Miguel, houve auma oportunidade em que ele tentou repassar R$ 25 mil e o então secretário se negou a receber o valor inferior ao combinado anteriormente.
O empresário afirmou que os beneficiados principais do esquema era um ex-secretário do estado e o filho da então governadora, Lauro Maia. Entre os arrecadadores, apenas o ex-secretário adjunto de Esportes do estado João Henrique Lins Bahia está entre os acusados da Operação Hígia. Bahia e pelo menos três outras pessoas seriam as responsáveis por receber a propina e repassá-las aos beneficiados finais. De acordo com o empresário, os outros arrecadadores eram um ex-prefeito de cidade da Grande Natal, um irmão da ex-governadora Wilma de Faria e um jornalista.
Ainda segundo o empresário, um ex-secretário de Natal teve encontro com ele para cobrar, a mando do então titular Gabinete Civil, o pagamento da propina para a manutenção do contrato. Em seu depoimento, Anderson Miguel afirmou ter certeza que o esquema de corrupção ocorre em diversas outras secretarias até hoje, com o pagamento sendo realizado por empresas que conseguem os contratos de maneira irregular.
Em diversas licitações públicas, segundo Anderson Miguel, os empresários entram em acordo inicial no momento da confecção das propostas e, antes da abertura dos envelopes com as ofertas, o grupo já sabe quem será o vencedor da licitação.
Durante seu depoimento, Anderson Miguel afirmou que pagava propina para que o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), mantivesse o pagamento dos serviços que sua empresa prestava à pasta. De acordo com ele um ex-secretário de estado cobrava R$ 40 mil por mês para a manutenção do contrato. Segundo Anderson Miguel, houve auma oportunidade em que ele tentou repassar R$ 25 mil e o então secretário se negou a receber o valor inferior ao combinado anteriormente.
O empresário afirmou que os beneficiados principais do esquema era um ex-secretário do estado e o filho da então governadora, Lauro Maia. Entre os arrecadadores, apenas o ex-secretário adjunto de Esportes do estado João Henrique Lins Bahia está entre os acusados da Operação Hígia. Bahia e pelo menos três outras pessoas seriam as responsáveis por receber a propina e repassá-las aos beneficiados finais. De acordo com o empresário, os outros arrecadadores eram um ex-prefeito de cidade da Grande Natal, um irmão da ex-governadora Wilma de Faria e um jornalista.
Ainda segundo o empresário, um ex-secretário de Natal teve encontro com ele para cobrar, a mando do então titular Gabinete Civil, o pagamento da propina para a manutenção do contrato. Em seu depoimento, Anderson Miguel afirmou ter certeza que o esquema de corrupção ocorre em diversas outras secretarias até hoje, com o pagamento sendo realizado por empresas que conseguem os contratos de maneira irregular.
Em diversas licitações públicas, segundo Anderson Miguel, os empresários entram em acordo inicial no momento da confecção das propostas e, antes da abertura dos envelopes com as ofertas, o grupo já sabe quem será o vencedor da licitação.
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