A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte já prepara um plano de contingência para enfrentar o surto de dengue que se anuncia no estado. Com a incidência da doença em franca expansão, a Sesap está elaborando um fluxograma de atendimento e cobra planos de ação dos municípios onde as estratégias para o combate da dengue ainda não foram definidas. Esse foi o assunto da reunião do Comitê de Enfrentamento às Emergências de Saúde no Rio Grande do Norte, que contou com a participação do secretário estadual, representantes da Sociedade de Infectologia, Ministério Público, Ministério da Saúde e a secretária adjunta de Saúde, Maria do Perpétuo.
adriano abreuTrabalho de contingência e combate ao mosquito Aedes aegypti: dengue volta a ameaçar o RN
Para que a dengue pare de assombrar os potiguares a cada ano, é preciso que a vigilância sanitária, o combate aos focos, o atendimento primário e a coleta para o diagnóstico funcionem, e esses são papéis dos municípios. “Os gestores têm que priorizar as ações de base em seu município. Se não eliminarmos os focos, a gente não vai diminuir o número de pessoas que chegam ao Giselda Trigueiro de mortes. Somente os técnicos participam dessas reuniões” disse a subcoordenadora de Vigilância Sanitária do Estado, Juliana Araújo. Cabe ao Estado orientar e cobrar a execução dos planos de ação aos municípios.
O Hospital Giselda Trigueiro diagnostica 80% dos casos do estado, o que indica que o atendimento nos postos de saúde não está funcionando. A coleta de sangue para o exame que confirma a doença deve ser feita nos três primeiros dias de sintoma.
O Hospital Giselda Trigueiro diagnostica 80% dos casos do estado, o que indica que o atendimento nos postos de saúde não está funcionando. A coleta de sangue para o exame que confirma a doença deve ser feita nos três primeiros dias de sintoma.
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