A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) tranquilizou os servidores públicos do estado, garantindo que não há risco da folha de pagamento de janeiro não ser honrada. A gestora afirmou que até o dia 15 deste mês irá anunciar a data do repasse. Em entrevista concedida a uma emissora de rádio local, na manhã de ontem, Rosalba falou sobre a situação em que encontrou o estado, fez críticas à administração passada e falou de suas estratégias para equilibrar as contas dentro de um prazo de seis meses. Entre as medidas está o corte de cargos comissionados, tanto da administração direta como da indireta. "Com muito otimismo em seis meses mudaremos esse quadro. A ordem é economizar. Cortar gastos, diminuir cargos comissionados", declarou Rosalba.
Para a gestora, a prioridade atual é o pagamento da folha de pessoal, que, na opinião dela é sagrada. "O estado para ser organizado precisa valorizar seus servidores. Com a receita de ICMS, em torno de 250 milhões, e mais as parcelasde FPE e o que tiver, vamos priorizar a folha de pessoal, mas estamos organizando e será bem menor. Estamos corrigindo diversas distorções, inclusive pessoas que não trabalhavam no estado e estavam recebendo", argumentou a governadora.
Entre as medidas para reestruturar as finanças do estado, está a demissão de cargos comissionados. "Estamos demitindo e não repondo. Pelo menos 35% dos cargos não retornarão e isso representa um corte de 35% no valor. Porque tem cargos com valor mais alto e outros mais baixos. Se temos em uma secretaria o número de cargos que corresponde a R$ 200 mil reais, por exemplo, terá que cortar 35% de cargos, de forma que o valor a ser pago seja menor 35%. Mas ainda não tenho esse número geral e detalhado porque estamos fazendo uma análise de secretaria por secretaria", explicou.
Durante a entrevista, a governadora fez críticas à administração passada e disse que, na primeira semana de gestão, encontrou um déficit de R$ 132 milhões. "Dentro desse valor há compromissos que são inadiáveise estão na lei. Compromissos com municípios, com a própria União, pagamento de dívidas, Fundeb, recursos que foram utilizados de forma indevida do Fundo de Saúde, na ordem de R$ 30 milhões, recursos de royalties que foram destinados para pagamento de pessoal, e que não podem ser utilizados porque tem destinação própria. Estamos denunciando ao Ministério Público e órgãos competentes.Eu nem sabia que os royalties e o recursos da saúde tinha sido utilizados de outra forma", afirmou Rosalba, que atribuiu o desequilíbrio financeiro do estado à "desorganização e falta de planejamento".
Para a gestora, a prioridade atual é o pagamento da folha de pessoal, que, na opinião dela é sagrada. "O estado para ser organizado precisa valorizar seus servidores. Com a receita de ICMS, em torno de 250 milhões, e mais as parcelasde FPE e o que tiver, vamos priorizar a folha de pessoal, mas estamos organizando e será bem menor. Estamos corrigindo diversas distorções, inclusive pessoas que não trabalhavam no estado e estavam recebendo", argumentou a governadora.
Entre as medidas para reestruturar as finanças do estado, está a demissão de cargos comissionados. "Estamos demitindo e não repondo. Pelo menos 35% dos cargos não retornarão e isso representa um corte de 35% no valor. Porque tem cargos com valor mais alto e outros mais baixos. Se temos em uma secretaria o número de cargos que corresponde a R$ 200 mil reais, por exemplo, terá que cortar 35% de cargos, de forma que o valor a ser pago seja menor 35%. Mas ainda não tenho esse número geral e detalhado porque estamos fazendo uma análise de secretaria por secretaria", explicou.
Durante a entrevista, a governadora fez críticas à administração passada e disse que, na primeira semana de gestão, encontrou um déficit de R$ 132 milhões. "Dentro desse valor há compromissos que são inadiáveise estão na lei. Compromissos com municípios, com a própria União, pagamento de dívidas, Fundeb, recursos que foram utilizados de forma indevida do Fundo de Saúde, na ordem de R$ 30 milhões, recursos de royalties que foram destinados para pagamento de pessoal, e que não podem ser utilizados porque tem destinação própria. Estamos denunciando ao Ministério Público e órgãos competentes.Eu nem sabia que os royalties e o recursos da saúde tinha sido utilizados de outra forma", afirmou Rosalba, que atribuiu o desequilíbrio financeiro do estado à "desorganização e falta de planejamento".
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