segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Mercado de trabalho desacelera, mas há mudança a caminho

Economia desacelerada, devido à crise financeira mundial. Menor produção. Perda de competitividade do produto local, frente à variação cambial  e, consequentes, demissões em diversos setores, sobretudo na indústria têxtil e na construção civil. Um ciclo vicioso que legou ao  Rio Grande do Norte o último lugar  na taxa de crescimento de geração de empregos com carteira assinada em todo país. Contudo, especialistas apontam que é possível conquistar uma vaga, em meio ao cenário desfavorável.

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o Estado  criou 10.736 postos formais de trabalho. O número representa um aumento de  apenas2,75% sobre o total de assalariados existente no estado até dezembro (quando havia aproximadamente 575 mil trabalhadores formais no mercado, segundo a Relação Anual de Informações Sociais - Rais). Os dados divulgados esta semana consideram o período de janeiro a setembro. 

Entre os fatores que levaram o RN a obter um crescimento mais modesto em relação aos demais estados, o Ministério  destaca o desempenho desfavorável da Indústria de Transformação que vem demitindo mais do que contratando, principalmente, por causa do comportamento da Indústria Têxtil, cujas fábricas dispensaram 3.080 empregos este ano. 

Da Tribunadonorte.com.br

Um comentário:

drlair disse...

Faltam 03 -três dias - para ser cumprida a promessa feita na sexta-feira passada em nome da adm. de PATU, pelo super-secretário Rivelino Câmara ( será anunciado aos blogs e a imprensa em geral), a esse médico e ex-prefeito, de que este ano teremos um grande REVEILLON em nosso municipio. Estarei presente ao lado de minha familia e dos meus amigos, esperando 2012 chegar. Tenho dito.

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